Espaço que introduz a minha desalinhada Poesia à Blogoesfera. De tempos a tempos pode surgir um artigo de Jornal, a letra de uma qualquer música, ou simplesmente uma asserção que me faça arrepiar. O que lá postar não é nada mais nada menos que um pedaço de mim, sim um pedaço arrancado de carne, visceral e abruptamente arrancado de mim.
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Bilhetes
Bilhetes,
de cinema, de avião, museu, teatro
de entrada ou saída,
guardo-os todos em monte, em pilha
Como recordação, hobbie ou mera pulsão.
Bilhetes de ida e de volta
A um sonho, a uma música ou filme
De vida ou de ilusão...
Procuro neles o perpetuar do efémero.
Mais que uma fotografia ou música
Ficam como rememoração de papel amarelecido
Numa qualquer gaveta esquecida da imaginação.
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