Espaço que introduz a minha desalinhada Poesia à Blogoesfera. De tempos a tempos pode surgir um artigo de Jornal, a letra de uma qualquer música, ou simplesmente uma asserção que me faça arrepiar. O que lá postar não é nada mais nada menos que um pedaço de mim, sim um pedaço arrancado de carne, visceral e abruptamente arrancado de mim.
terça-feira, 12 de julho de 2011
Dedos
Prolongamento do nosso pulso.
Móveis e ágeis são o móbil da sensação.
Nas pontas carregam impressões,
Partilhadas ou íntimas.
Dedos de uma mão, de duas mãos
Que em comunhão se entrecruzam,
De um só portador ou em partilha
De alguém que se palmilha.
Em busca de um mar de emoções.
Dedos de uma mão, mais não são
Que a proximidade ou a distância
De uma outrora partilhada paixão.
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