Espaço que introduz a minha desalinhada Poesia à Blogoesfera. De tempos a tempos pode surgir um artigo de Jornal, a letra de uma qualquer música, ou simplesmente uma asserção que me faça arrepiar.
O que lá postar não é nada mais nada menos que um pedaço de mim, sim um pedaço arrancado de carne, visceral e abruptamente arrancado de mim.
quarta-feira, 23 de abril de 2014
Quente
Um vento quente sopra
Uma palavra explode
Do ventre
Da planície fulva
Um sussurro
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