Espaço que introduz a minha desalinhada Poesia à Blogoesfera. De tempos a tempos pode surgir um artigo de Jornal, a letra de uma qualquer música, ou simplesmente uma asserção que me faça arrepiar.
O que lá postar não é nada mais nada menos que um pedaço de mim, sim um pedaço arrancado de carne, visceral e abruptamente arrancado de mim.
segunda-feira, 2 de junho de 2014
Maria
A tua ausência Cai A cada respirar A certeza De não te olhar. Bem ditas mãos Quentes de carícia Faltas-me Maria.
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