segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Uma tarde de Maio

Vislumbro o Horizonte.
Numa melancólica tarde de Maio
Sinto o corpo extenuado à beira do desmaio.
A água, as árvores, as ervas, dançam
à minha frente.
Faço por te ver nos cantos da minha memória,
não o consigo, passa por minha mente um fluxo,
um jacto, que varre todos os doces momentos.
Relembro, sofregamente, os amargos tormentos
d’outrora...

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